Ontem, a escritora Vanda Marques veio novamente à nossa escola, para nos contar a história "A Padeira de Aljubarrota". O mais curioso é que todas as ilustrações deste livro foram feitas com pasta de acúçar. Hum, que delícia!
A escritora Vanda trouxe companhia e assistimos a uma estreia: a escritora Lurdes também nos presenteou com a sua história "A raposa amarela".
Foram histórias diferentes, mas muito engraçadas.
Aqui ficam dois resumos das histórias contadas, que foram escritas na nossa aula de Língua Portuguesa, ilustradas na aula de Expressão Plástica e dramatizadas na aula de Expressão Dramática.
Resumo da história “A Padeira de Aljubarrota”
Era uma vez uma rapariga chamada Brites de Almeida. Ela não era uma rapariga comum pois era muito forte, alta, feia e tinha seis dedos nas mãos.
Brites adorava aventuras, aventuras a sério. Um dia Brites ia a passear na rua e encontra um soldado do rei e toca a pegar na espada, zás, catrapás, matou o soldado e sabem o que é que acontecia a quem matava os soldados do rei? Era preso, mas Brites fugiu, embarcou num barco para Espanha, mas sabem o que é que aconteceu? O barco foi invadido por piratas e meteram Brites como prisioneira. Então Brites e todos os outros prisioneiros conseguiram soltar-se das correntes. Brites atirou os piratas bordo a fora e voltaram a Portugal.
Brites estava farta de aventuras, então viajou por Portugal à procura de um lugar calmo para ficar. Não foi muito difícil pois deu de caras com Aljubarrota e conseguiu arranjar emprego, pois a padeira da vila precisava de uma ajudante. Brites não pensou mais, aquele era o sítio perfeito. Mas depois de Brites ter ficado lá alguns anos, Brites começou a ficar cansada, pois todos os dias, Aljubarrota acordava com o canto do galo.
E Brites começou a querer uma aventura nem que fosse uma pequena aventura. Então um dos homens do castelo anunciou que vinham aí os castelhanos. Brites lutou contra todos os castelhanos e voltou para casa, pôs a sua touca, vestiu a camisa de dormir e quando já se estava a preparar para dormir, ouviu tossir. Saiu da cama e ao pé do forno perguntou:
- Quem está aí?
E uma voz de dentro do forno disse:
- Somos nós, soldaditos de Portugale.
E Brites pensou:
- Pensam que me enganam. Vá saiam, que eu trato muito bem de vocês.
Então eles foram saindo, um a um, sete soldados castelhanos e, à medida de que eles iam saindo, Brites ia-lhes dando com a pá e desde então aquela pá tornou-se símbolo de Aljubarrota.
Cecília – 2º Ano
29/01/2009
Era uma vez uma rapariga chamada Brites de Almeida. Ela não era uma rapariga comum pois era muito forte, alta, feia e tinha seis dedos nas mãos.
Brites adorava aventuras, aventuras a sério. Um dia Brites ia a passear na rua e encontra um soldado do rei e toca a pegar na espada, zás, catrapás, matou o soldado e sabem o que é que acontecia a quem matava os soldados do rei? Era preso, mas Brites fugiu, embarcou num barco para Espanha, mas sabem o que é que aconteceu? O barco foi invadido por piratas e meteram Brites como prisioneira. Então Brites e todos os outros prisioneiros conseguiram soltar-se das correntes. Brites atirou os piratas bordo a fora e voltaram a Portugal.
Brites estava farta de aventuras, então viajou por Portugal à procura de um lugar calmo para ficar. Não foi muito difícil pois deu de caras com Aljubarrota e conseguiu arranjar emprego, pois a padeira da vila precisava de uma ajudante. Brites não pensou mais, aquele era o sítio perfeito. Mas depois de Brites ter ficado lá alguns anos, Brites começou a ficar cansada, pois todos os dias, Aljubarrota acordava com o canto do galo.
E Brites começou a querer uma aventura nem que fosse uma pequena aventura. Então um dos homens do castelo anunciou que vinham aí os castelhanos. Brites lutou contra todos os castelhanos e voltou para casa, pôs a sua touca, vestiu a camisa de dormir e quando já se estava a preparar para dormir, ouviu tossir. Saiu da cama e ao pé do forno perguntou:
- Quem está aí?
E uma voz de dentro do forno disse:
- Somos nós, soldaditos de Portugale.
E Brites pensou:
- Pensam que me enganam. Vá saiam, que eu trato muito bem de vocês.
Então eles foram saindo, um a um, sete soldados castelhanos e, à medida de que eles iam saindo, Brites ia-lhes dando com a pá e desde então aquela pá tornou-se símbolo de Aljubarrota.
Cecília – 2º Ano
29/01/2009
(desenho da Joana - 1º Ano)
(desenho da Madalena - 1º Ano)
Resumo da história “A raposa amarela”
Era uma vez um menino chamado Rafael, que era muito mau, era uma peste. Um dia a mãe do Rafael, pediu-lhe para fazer as tarefas, e o Rafael fugiu para a serra porque a casa deles era perto da serra. O Rafael chegou a um sítio onde estava deitada uma sardanisca, numa pedra, ao sol a descansar. O Rafael quando a viu, começou a atirar-lhe pedras e ela fugiu para um buraco onde estava muito escuro e o Rafael foi atrás dela e entrou no buraco. E disse:
– Que escuro que é!
O Rafael não conseguia sair porque não encontrava a saída dali e caiu num buraco. Passado algum tempo, apareceu uma raposinha amarela que trazia um bocado de pão e presunto. Os trabalhadores descobriram que a raposinha estava a roubar a comida e escavaram um buraco e encontraram o Rafael.
Francisco – 2º Ano
29/01/2009
Era uma vez um menino chamado Rafael, que era muito mau, era uma peste. Um dia a mãe do Rafael, pediu-lhe para fazer as tarefas, e o Rafael fugiu para a serra porque a casa deles era perto da serra. O Rafael chegou a um sítio onde estava deitada uma sardanisca, numa pedra, ao sol a descansar. O Rafael quando a viu, começou a atirar-lhe pedras e ela fugiu para um buraco onde estava muito escuro e o Rafael foi atrás dela e entrou no buraco. E disse:
– Que escuro que é!
O Rafael não conseguia sair porque não encontrava a saída dali e caiu num buraco. Passado algum tempo, apareceu uma raposinha amarela que trazia um bocado de pão e presunto. Os trabalhadores descobriram que a raposinha estava a roubar a comida e escavaram um buraco e encontraram o Rafael.
Francisco – 2º Ano
29/01/2009